O meu brilho a minha
luta
o meu segredo e minha
minha devoção
a minha voz escondida e
amarga por sua rebeldia
minha cor em minha vida
já aqui na
parida no mundo
na sombra e na
dez-ordem:
Eu jamais compreendi
por não saber
onde a ponho
se não em uns
versos feitos com carinho
e como quem tanto
sonha.
Sonhar é viver
cavalgando
livre
leve
e
solto
com um Cordel de um
Éden particular
à espera da
esperada chegada que me espero chegar.
Por ser grande por ser
vivo
por ter o amor a dor a
curva da esquina que me vem
vindo vindo vindo...
Já me basto
acordado mesmo em delírio
e em brandos lírios.
E, quando me vem o mal
a minha morte não
me quer!
Quando me vem o mal a
minha morte não me quer
sem nome e nem sem ser
eternamente
eterno.
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