Quando o vento soprou
Eu gritei; leva-me
Contigo deste enredo.
Quando perdi a força,
Nada inesperado
Eu gritei; leva-me
Nos teus ombros de aço.
Quando as vozes vieram,
As vozes de “spleen”;
Eu gritei; vão embora, vão!
Às vezes, à luz de vela...
Os versos por versarem
A boca pra falar
Pra beijar teimar;
Eu gritei gritei tanto.
‘stou quase frio,
A dor já me tece me vence.
O poema não é o mesmo
Queu desejei que fosse.
Dói-me a veia que ferve!
Não sei, não!
Mas acho que no fundo
Sou um gatinho indefeso
Dentro dum leão ferozmente
A rugir; por um amor!
Ivan ribeiro
discordo do carlos... você é ótimo poeta como romântico... mais uma poesia pela qual me apaixonei...
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